E o calendário vai dar mais uma volta. Mais uma passagem no
numero que rege os nossos destinos. Assim quis o Homem e assim continua a ser.
Por mais que se desvalorize o tempo, e eu bem tento, ele não deixa de estar
lá... mas claro, como tudo, vale o que vale.
Mas desta vez não resisti a partilhar algumas escolhas do
ano, para mim:
Figura do Ano: Vladimir Putin – neste momento a Rússia
começa a mudar o panorama mundial, temos um novo “policia” do mundo. Deixou de
ser os EUA, com os falhanços de Obama, e quer se goste ou não ( eu não gosto da
ideia), mas Putin está a controlar mais do que podemos imaginar.
Acontecimento do Ano: Os Refugiados. Sempre disse que os
próximos conflitos serão o choque de civilizações, e por tudo o que envolve os
refugiados, eles são já hoje, o resultado de esse choque. Esperemos que, para o
bem de todos, as civilizações possam viver com as suas feridas.
Surpresa do Ano: Iker Casillas no FCPorto.
Estúpido do Ano: Donald Trump. Vamos ver até onde vai essa
estupidez.
Palhaço do Ano: Nicolas Maduro. Mas cuidado, existem
palhaços perigosos.
Derrotado do Ano: António Costa. Sejamos sinceros, alguém
que tinha tudo para ser PM logo nas urnas, e depois perde e bem... nem comento
o resto.
Povo do Ano: Argentino. As eleições trouxeram um Liberal
para a ribalta, demonstrando ao mundo que afinal a falacia da vitimização
barata não põe o pão na mesa.
Parvoíce do Ano: que a ignorância dos Brasileiros é da
responsabilidade dos portugueses, por Lula da Silva.
Inimigo do Ano: Estado Islâmico. Cuidado, eles existem.
Falhanço do Ano: Julen Lopetegui. Para mal dos meus
pecados...
Doença do Ano: O Politicamente Correcto. Já anda a fazer
estragos há tempo demais.
Promessa do Ano: Devolução da Sobretaxa.
Irritação do Ano: Novo Governo. Preciso de comentar?
Fraude do Ano: Achar que em Portugal existe Direita,
liberalismo. Não existe, ponto. Duvidas?
Entrevista do Ano: José Sócrates à TVI... enfim, penso que
quando temos alguém indiciado num processo com a dimensão da Operação Marquês a
dar entrevistas da forma condicionada como deu, está tudo dito...
Agora noticias boas:
Filme do Ano: Mad Max. Uma opera cinematográfica incrível.
Claro que acrescento Star Wars, mas para mim este é o Filme.
Livro do Ano: “Purity” de Jonathan Franzen
Álbum do Ano: “Vulnicura” de Bjork, e em islandês...
Artista do Ano: Tom Hardy... uma estrela em ascensão...
Banda do Ano: Muse, são uma afirmação.
Concerto do Ano: Muse no Nós Alive.
Festival do Ano: Paredes de Coura. Sem duvida é obrigatório conhecer.
Bem e já não me recordo mais nada sobre o quê do Ano...por
isso, vemo-nos no virar do calendário...
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